Temas para o trabalho da CUF
Tabela de temas para este trabalho de AI pode ser encontrada em
http://groups.google.com/group/riskici/browse_thread/thread/5fd717cec47d77d6#8c1a745db9aacde0
Blog criado para discutir os riscos da ciência e da tecnologia, mas admitindo a discussão de qualquer outro tema.
Tabela de temas para este trabalho de AI pode ser encontrada em
http://groups.google.com/group/riskici/browse_thread/thread/5fd717cec47d77d6#8c1a745db9aacde0
Posted by quim at 14:37 0 comments
Labels: Área de Integração
Posted by quim at 00:18 3 comments
Labels: Filosofia
Posted by quim at 01:12 1 comments
Labels: Área de Integração, Ética
Posted by quim at 12:03 0 comments
Labels: Área de Integração
Posted by CIDE at 19:36 0 comments
Posted by quim at 19:34 1 comments
Labels: Área de Integração

Posted by quim at 19:47 15 comments
Labels: Filosofia
Abro aqui o primeiro espaço para debate deste ano lectivo, motivado pela exibição (apesar dos problemas logísticos no 10º J) do filme L'enfant sauvage de François Truffaut.
julgaram mais relevantes, por exemplo, características que consideramos universais no ser humano e que a criança não tinha, ou aspectos da evolução da criança. Aliás, poderão fazer os comentários que entenderem que se relacionem minimamente com o filme ou com a matéria. Tenham coragem que ninguém vos morde.Posted by quim at 18:06 10 comments
Labels: Área de Integração
Os textos de apoio, as actividades e os apontamentos para este primeiro período, estão disponibilizados em formato word no seguinte endereço de um grupo google: http://groups.google.pt/group/riskici/browse_thread/thread/6d6a7b582910a409?hl=pt-PT
É só transferir para o vosso pc.
Posted by quim at 02:04 0 comments
Labels: Filosofia
Agora que chegam, pela primeira vez, a este espaço de debate e reflexão, na vossa condição de neófitos, comecem por ter coragem. Não sei se é verdade que, dos fracos, não reza a história. Mas, pelo menos, neste blog não serão notados. Em breve, surgirão aqui temas de debate e de reflexão. Mas vós mesmos podereis trazê-los aqui e mostrar uma coragem ainda maior que o do simples comentário. O futuro é dos audazes.
Posted by quim at 01:57 0 comments
Labels: Miscelânia
Posted by quim at 13:26 1 comments
Labels: Epistemologia
não louvar os esforços humanitários desenvolvidos por médicos, enfermeiros e outro pessoal das mais diversas organizações, que se têm esforçado por minorar o sofrimento das populações do Terceiro Mundo facultando-lhes medicamentos, dando-lhes acesso a antibióticos, promovendo gigantescas campanhas de vacinação, tentando mesmo irradicar certas doenças e chegando mesmo a irradicá-las, como aconteceu com a terrível varíola? Frente a populações esquecidas pelo mundo, esses heróis lutam com meios extremamente escassos para fazerem face às mais diversas doenças epidémicas, algumas das quais, como a malária, continuam a matar em larga escala (2 milhões de vítimas
mortais da malária por ano). Haverá outra forma de tratar o tema senão através da idolatração de tais pessoas?
esses milhares de pessoas que "salvaram"? Para que vida salvaram essas pessoas? Nunca houve massas tão vastas de famélicos como na nossa humanitária época. Cada pessoa salva de doenças que eram mortais no passado, reproduzir-se-á e engrossará a massa de famintos. Em vez de morrer de uma doença que a faria sofrer durante alguns dias, semanas ou meses, poder-se-á arrastar com sede, fome e sofrimento, durante décadas. As vacinas e os antibióticos poderão ter chegado a tais remotas paragens, mas não a comida, com excepção de campanhas pontuais, e não as condições produtivas para superarem a miséria. As situações são diversas e em muitos locais as condições de vida são suficientemente aceitáveis para que as campanhas humanitárias
sejam incondicionalmente boas. Não deixa de ser interessante que até essas condições aceitáveis sejam inferiores àquelas que, no mundo desenvolvido, se consideram inaceitáveis para a vida e justificativas, nas campanhas políticas, para a execução do aborto. Mas vastas regiões do mundo, como, por exemplo, a maior parte do Sahel, defrontam-se com condições, para uma população sempre crescente, inferiores a qualquer limiar mínimo aceitável. E, nesses casos, essas pessoas e a sua imensa prole que acompanha sempre, em qualquer lado, a miséria, foram "salvas"?
das potências políticas e económicas que esbanjam recursos inimagináveis e só olham para essas regiões se a cobiça por matérias primas lá encontrar um alvo de exploração, que chegam a provocar instabilidade, conflitos e guerras apenas para terem um acesso mais fácil e barato à espoliação de tais recursos. Claro que têm a consciência de estar a lutar contra a maré e que a sua acção pouco pode melhorar as condições de vida daquelas pessoas. A questão, porém, é se não piorará em vez de melhorar. Criando condições para o aumento populacional, a acção médica, sem a evolução económica das zonas desenvolvidas, salva pessoas para uma cada vez maior pressão sobre os recursos disponíveis, levando a que se intensifique e se estenda a actividade agrícola a zonas reservadas tradicionalmente à pastorícia, à floresta ou a pântanos, provocando, imediatamente, desastres ecológicos e, com o tempo, a erosão dos solos e uma cada vez maior desertificação. Muitas vezes, a única solução é partir para cidades que não têm condições para os receber e onde se criam cidades de lata gigantescas, nas quais os famélicos procuram encontrar migalhas que caiam da mesa dos ricos que os possam sustentar um pouco mais de tempo. Mesmo nos países mais
miseráveis, há sempre quem se banqueteie à beira das condições humanas mais deploráveis. De facto, algumas das maiores fortunas convivem com a miséria inominável da esmagadora maioria.
esforço médico é infinitamente mais meritório que o dos médicos que só agem a peso de ouro em confortáveis consultórios acolchoados. Mas esta actuação tem as características de toda actuação tecnológica. Nunca parece haver consciência de que a mudança ou transformação de um grão de areia, passe o exagero, poderá ter impacto no conjunto do mundo. Com certeza que as organizações humanitárias poderão dizer que fizeram a sua parte e que cabe a outro tipo de organizações fazer o resto. Mas a questão está no facto de ser ou não benéfico fazer esta parte sem que as outras sejam feitas.
tudo para virem bater à porta dos reinos do desperdício, a Europa e a América do Norte, e aí ganhamos consciência deles como um incómodo. Não temos sequer consciência que esse "incómodo" corresponde à esmagadora maioria do mundo. Sempre fiquei deprimido com o facto de os meus alunos pensarem que pertencem a um povo desfavorecido no mundo e de não terem nenhuma consciência que, mesmo os mais desfavorecidos entre eles, pertencem aos 15% da população mundial mais privilegiada. E esta cegueira é a primeira condição cultural para que todos os restantes erros de cálculo sejam feitos. O mundo está à beira do abismo e muita gente julga que está contribuir para a salvação do mundo com chazinhos de caridade.
ou recuo na explosão demográfica. O que seria importante é que se começasse a pensar melhor e que se ponderasse, sempre, o conjunto das situações, em vez de entregar o tratamento dos constantes cenários catastróficos a tão arrebatados como inconsequentes (quando não nefastos) gestos de entrega do coração. O que seria importante é que se deixasse de pensar parcialmente, unilateralmente, fragmentariamente, e cada acto se integrasse num todo. É isso que se vai passar? A julgar pelas sucessivas declarações da ONU, o fim da fome no mundo está sempre a um passo, mas, passados uns anos, estamos sempre mais distantes do que estávamos. Não me parece crível que vá ocorrer uma
reforma na humanidade de tal ordem que, por todo o lado, em uníssono, se comece a pensar decentemente. Julgo que, infelizmente, o melhor que se pode esperar é que tudo continue, mais ou menos, na mesma, nuns lados melhor, noutros pior. E temo, sinceramente, que tudo esteja a progredir para a desgraça inexorável, até porque o que o passado nos mostra das tentativas de "civilizar" o mundo é que parece sempre querer dar-se razão a um outro ditado popular: "pior a emenda que o soneto." Posted by quim at 10:13 11 comments
Labels: Riscos da ciência
Mais de cem milhões de homens morreram nas duas guerras mundiais e na guerra civil russa (que foi uma extensão da grande guerra) e muitos outros milhões em outras guerras ligadas à 2ª grande guerra. Uma matança de tal ordem não se faz sem tecnologia e sem uma mentalidade tecnológica.
primas brutas que é necessário transformar para dar origem à matéria esmerada, à realidade considerada ideal. Uma mentalidade que concebe a realidade como algo que se usa e abusa para atingir os objectivos considerados superiores.
O pretender alcançar objectivos superiores, o que a realidade deveria ser, é antigo e não é imputável à mentalidade tecnológica. Mas a esse desiderato, juntou-se contemporaneamente um cálculo frio e rigoroso que entrega o mundo inteiro à usura e que não o considera verdadeiramente como mundo, mas sim como matéria transformável, como um mero fundo a partir do qual, num atelier, se pode desenhar o que se quiser e transformar, inteirinho, num estaleiro de obras.
extermínio, como na engenharia da conquista, como na engenharia genética, como em qualquer outra área, mesmo a ecológica. E quando o mundo for acabado pela regra e pelo esquadro, seja a régua e o esquadro dos nazis, seja a da União Europeia, da China ou da União Soviética, seja a das multinacionais norte-americanas ou japonesas, seja que régua e esquadro for, ainda teremos um mundo onde valha a pena viver? Infelizmente, cada régua e esquadro concorre com as outras e não parece que possamos chegar ao fim desta concorrência -
mas se pudéssemos ultrapassar esta situação de constante conflito, um mundo tecnológico todo orientado na mesma direcção, seria desejável? Ou seria um despotismo inominável onde a própria realidade humana desapareceria, considerada um fundo a transformar, uma matéria bruta de que se poderia pôr e dispor em prol de objectivos mais altos, mais um objecto de usura entre tantos outros, um conjunto de produtos que se possa transaccionar de acordo com o valor da transformação? Talvez esse admirável mundo novo não esteja tão distante quanto se possa supor...Posted by quim at 23:49 3 comments
Labels: Riscos da ciência
Crianças vítimas de experiências "científicas".
que teve, sem a tecnologia e, sobretudo, sem uma mentalidade tecnológica? Seriam possíveis as guerras mundiais, as purgas soviéticas, os múltiplos genocídios, sem tecnologia e sem mentalidade tecnológica? No fundo,
não são só as grandes barragens ou canais (também com um triste registo de uma mortandade sem fim - vejam o canal do Panamá ou os canais soviéticos), não são só os arranha-céus
e as grandes vias de comunicação, não são só as nossas cidades iluminadas de noite como se fora dia, que são grandes realizações da tecnologia. O holocausto ou a 2ª guerra mundial também são grandes realizações da tecnologia. Como diria o vendedor de J. K. Rowling a propósito de Voldemort: "grandes mas terríveis".Posted by quim at 23:56 1 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 22:50 5 comments
Labels: Riscos da ciência
Infelizmente, não havia sido a primeira vez e, provavelmente, não será a última. Em 2006, os incêndios provocados no Borneo para desbastar terras para a agricultura à custa da selva tropical, criaram uma gigantesca nuvem de fumo que tornou o ar dificilmente respirável em todo o sueste asiático, transformando o dia numa noite poeirenta e afectando a região durante mais de um mês. A segunda foto refere-se à cidade de Kuala Lumpur, bem distante dos incêndios no Borneo.
Posted by quim at 22:36 0 comments
Labels: Riscos da ciência
Em 1989, o petroleiro Exxon Valdez derramou cerca de 11 milhões de galões de crude, segundo as menores estimativas, junto à costa do Alasca, atingindo mais de 2000 Km de costa e afectando uma área muito maior. Centenas de milhares de aves e biliões de animais marinhos morreram e os ecossistemas continuam, ainda hoje, destruídos ou afectados.
Posted by quim at 22:10 2 comments
Labels: Riscos da ciência
Em 1984, numa fábrica da multinacional americana Union Carbide situada em Bhopal, na Índia, a libertação de um gás venenoso de um contentor de armazenamento devido à destruição de uma válvula sob pressão excessiva, provocou a morte quase imediata de milhares de pessoas e continuou a matar, a pouco e pouco, outras milhares ao longo do tempo, sendo, ainda hoje, a causa de inúmeras enfermidades que encontram tão pouco acompanhamento médico, como se encontram números exactos relativos à catástrofe. Só 20 anos depois as vítimas sobreviventes começaram a receber indemnizações, num acordo muito criticado entre a Dow Chemichal (que adquiriu a Union Carbide) e o governo indiano, tendo este último acordado o encerramento definitivo de toda a disputa. As pessoas, porém, continuam a sofrer. Posted by quim at 20:45 4 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 20:29 0 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 20:18 2 comments
Labels: Miscelânia
Para verem que as catastrofes ecológicas não se resumem a Chernobyl, eis aqui um outro exemplo. Para irrigar e transformar em terras agrícolas vastas áreas das estepes da Ásia Central, sobretudo destinadas à produção de algodão,
as águas do Amu Darya e do Syr Darya que alimentavam o mar de Aral, foram sistematicamente desviadas para os canais de irrigação, provocando, a pouco e pouco, a redução das dimensões do mar, estando, hoje, reduzido a um
população remanescente. Pior ainda, verificou-se que boa parte do desvio das águas (em algumas estimativas, a maior parte) é destinado ao desperdício por falta de
impermeabilidade dos canais e por evaporação (repare-se que se tratam de terras, originalmente, desérticas ou semi-desérticas). O antigo mar dividiu-se nos anos 90 em dois lagos menores e ameaçava dividir-se em três em 2003.
Recentes medidas do governo casaque têm vindo a melhorar a situação na secção norte do Mar de Aral.Posted by quim at 12:08 2 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 23:49 1 comments
Labels: Epistemologia
Posted by quim at 23:17 8 comments
Labels: Filosofia
Posted by quim at 16:17 1 comments
Labels: Psicologia
Posted by quim at 15:15 0 comments
Labels: Miscelânia
Posted by Niza' at 11:34 2 comments
Labels: Miscelânia
Durão Barroso prometeu baixar os impostos e, assim que foi empossado, aumentou-os. José Sócrates garantiu não os aumentar e, ainda mais rapidamente, aumentou-os brutalmente. Os mais velhos lembrar-se-ão do célebre "read my lips" de George Bush pai. Mas o mais interessante nos dois anteriores é que justificaram as quebras das promessas com o facto de terem encontrado uma situação desconhecida, quando boa parte da crítica aos anteriores governos incidia sobre essa situação só depois tornada desconhecida. Perderam os nossos governantes completamente a vergonha ou nunca a tiveram? Que sociedade é possível se nenhum
compromisso é fiável? Como se pode exigir aos jovens que cumpram compromissos, com os exemplos dados pelos nossos políticos? Será que a existência de um sistema multi-partidário é incompatível com a verdade?
Posted by quim at 20:39 4 comments
Labels: Filosofia
Posted by quim at 18:23 4 comments
Labels: Psicologia
Mais um texto de enorme interesse de um colega meu lá da escola que se encaixa no âmbito da reflexão pedida nos trabalhos acerca dos riscos da ciência.
http://cosmocronos.blogspot.com/2007/05/humanos-conceito-e-realidade.html
Posted by quim at 20:05 0 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 15:35 106 comments
Labels: Epistemologia
Posted by quim at 17:30 5 comments
Labels: Epistemologia
Já que pouco têm colaborado neste, encham o vosso próprio blog: http://turma-tec-desporto.blogspot.com/
Posted by quim at 17:10 4 comments
Labels: Miscelânia
"Jesus: Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Pilatos: O que é a verdade?" (João, 18, 37-38)
Faço minha, para vós, a pergunta de Pilatos.
Posted by quim at 19:21 24 comments
Labels: Filosofia
Viram aquele inspector da judiciária a falar em "anglês": "A police personne will give a pitcher of the pijama". Eu chamei, logo, a minha filha para lhe mostrar que, se alguma vez fizesse aquela figura, eu deixava de a reconhecer como filha.
Posted by quim at 14:56 9 comments
Labels: Miscelânia
Para aqueles que julgam estar imunes aos riscos da ciência, um cartoon editado num blog de uma colega minha:
http://cafedosfilosofos.blogspot.com/2007/05/tema-filosfico-o-poder-e-os-riscos-da.html
Posted by quim at 20:31 4 comments
Labels: Riscos da ciência
Também proveniente de um blog de uma colega minha (outra): http://filoblog-alzira.blogspot.com/2007/05/tecnologia-altera-tudo-era-esse-o.html
Posted by quim at 20:05 0 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 18:29 0 comments
Labels: Psicologia
Trata-se de um texto de uma colega minha lá da escola que me pareceu bastante inspirador, sobretudo no domínio dos problemas ecológicos: http://totemetabu.blogspot.com/2007/05/o-elo-quebrado.html
Posted by quim at 18:11 1 comments
Labels: Riscos da ciência
Porque não se tornam membros do blog? É assim tão difícil criar um nick e meter uma palavra-chave, seus info-excluídos?
Já agora, os membros se quiserem podem pôr uma fotografia. Se não souberem como, mandem a fotografia para mim que eu meto-a.
Posted by quim at 00:02 0 comments
Labels: Miscelânia
Para aqueles que não tinham e-mail ou não o deram, e não foram convidados para o forum, acedendo apenas ao blog, fica aqui o forum
http://groups.google.com/group/riskici/topics
Posted by quim at 22:38 0 comments
Labels: Miscelânia
Julgo ter descoberto porque não podiam "postar" directamente. Precisavam do estatuto de administrador. Agora que o têm, se me lixam o blog, chumbo-vos a todos. Façam o favor de não alterar a configuração.
Posted by quim at 22:31 81 comments
Labels: Miscelânia
Podem escrever para o blog enviando e-mail para
quimnar.riskici@blogger.com
Posted by quim at 12:11 3 comments
Labels: Miscelânia
O trabalho pode também ter suporte multimédia, sendo exposto num dos computadores da biblioteca.
http://www.youtube.com/watch?v=eAEfJ5K51LU
Posted by quim at 08:58 7 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 14:36 0 comments
Labels: Epistemologia
Posted by quim at 22:41 3 comments
Labels: Filosofia
Posted by quim at 14:58 0 comments
Labels: Epistemologia
Posted by quim at 14:55 0 comments
Labels: Epistemologia
Se julgam pouco relevante o tema "Os riscos da ciência e da tecnologia", imaginem que acontecia numa das centrais nucleares junto à nossa fronteira o que aconteceu em Chernobyl e que este era o vosso filho nascido já após o desastre. Reparem que, embora o desastre fosse na Ucrânia, o país mais largamente atingido a longo prazo foi a Bielorrúsia (tal como poderia ser Portugal em relação à Espanha - já houve, aliás, incidentes menores em Espanha). Não sei onde meti um conjunto de fotografias que há alguns anos recolhi e onde se mostravam horríveis deformações em crianças nascidas após o desastre - talvez um pouco mais de horror que um criança extremamente doente com leucemia ou com doenças hepáticas, ajudasse, pelo medo, a criar um pouco mais de consciência. De qualquer forma, se isso não fosse suficiente para despertar consciências, não sei o que poderia ser... 
Posted by quim at 14:07 4 comments
Labels: Riscos da ciência
Posted by quim at 13:52 0 comments
Labels: Epistemologia
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