M.F.I.
MOVIMENTO DAS FORÇAS INTERROGATIVAS
O Blog das Perguntas!
As perguntas poderão ser o caminho Régio para a VERDADE!
Alguns diriam: "A PERGUNTA É UMA ARMA"
(A boa pergunta, diga-se)
Uma Arma contra o Conformismo, a favor da verdade e da lucidez!
Quem pergunta procura o caminho!
Luís Mourinha
8.12.10
18.11.10
Apontamento para Filosofia - 10º ano - Acção e valores
Este 2º apontamento tenta complementar o manual, sem o substituir, nas unidades da acção, dos valores e na introdução à unidade de ética. Pode ser descarregado aqui:
http://groups.google.com/group/riskici/browse_thread/thread/6f9f0329ec37b635?pli=1
Posted by quim at 10:59 0 comments
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11.10.10
Esclarecimento da Actividade 2 de Filosofia
Posted by quim at 00:06 0 comments
Labels: Filosofia
13.9.10
Textos de apoio, actividades e apontamentos para a 1ª unidade de Filosofia - 10º ano
Bem vindos! Podem descarregar o ficheiro word aqui:
http://groups.google.com/group/riskici/browse_thread/thread/292b80aba3c91721#
Posted by quim at 21:02 0 comments
Labels: Filosofia
22.4.10
Apontamento complementar de vários temas epistemológicos
Podem descarregar aqui:
http://groups.google.com/group/riskici/browse_thread/thread/38b7a62e8ce7ae5d#
Posted by quim at 10:17 1 comments
Labels: Epistemologia
28.2.10
David Hume: O problema da existência do mundo exterior; Crítica ao realismo
Posted by quim at 01:59 0 comments
Labels: Gnosiologia
30.1.10
Descartes - A demonstração da existência do mundo físico e a forma como é recuperado
Devido à confusão provocada pela obscuridade do manual no que respeita à recuperação do mundo físico e à forma como é recuperado, e, ainda, ao facto de não ser citado qualquer texto a este propósito, apresento, em seguida, algumas palavras do próprio Descartes:
René Descartes, tr. fr. Abbé Picot, Les Principes de la Philosophie, 2ª parte, 1, 3 e 4.
Posted by quim at 12:01 0 comments
Labels: Gnosiologia
20.1.10
Não te im-Portas, Sócrates?
Face à manifesta decadência de Francisco Louça, os dois maiores tribunos da política portuguesa, José Sócrates e Paulo Portas, confrontaram-se, no dia 2 de Setembro de 2009, num debate, a propósito das eleições legislativas, transmitido pela TVI. Como espelhos um do outro, em termos retóricos, foi curioso ver o recurso sistemático ao mesmo estilo retórico, incluindo, em vários casos, os mesmos tipos de falácias.Posted by quim at 00:16 0 comments
Labels: Lógica
19.1.10
5.1.10
http://estoriasdeoutrosvelhos.blogspot.com/
Deixo o Convite para visitar este Blog!
Posted by CIDE at 19:41 0 comments
3.1.10
O TGV verde e encarnado (vermelho, não, nem a falar de comunas, Jesus, credo)
Vejam-se estas declarações de António Ribeiro Ferreira a propósito de Jerónimo e do PCP: “A posição do PC é perfeitamente extraordinária porque eles, hoje, (...) foram à Amadora onde era a Sorefam (...), e o Jerónimo de Sousa diz esta coisa: sim, gosto do TGV, quero o TGV (...), mas quero as carruagens feitas em Portugal, os carris feitos em Portugal, todo o material feito em Portugal. (...) Não existe. Nós fazemos o Tgv, obviamente que as carruagens vêm de fora, os carris, o ferro vem todo de fora e nós temos uma incorporação de mão-de-obra, praticamente. (...) Agora, o que ele quer é a utopia total, não há, não há, deixou de existir, nós não temos ferro, quer dizer, a Siderurgia não há, a fabricação de carruagens, nós não temos há uns anos, e agora ele quer um TGV assim, mas com produtos nacionais. Está bem, então, vamos ter um TGV de plástico, para nós brincarmos todos com TGVs, podemos oferecer às crianças ao lado do Magalhães, um TGVêzinho de plástico (galhofa geral).” Repare-se, pode-se discordar da perspectiva do PCP, contrária à internacionalização da economia e defensora da existência de um forte sector produtivo nacional, nomeadamente um forte sector industrial, mas não faz sentido considerar que é uma utopia total que indústrias que existiam em Portugal ainda há meia dúzia de anos, não possam voltar a existir. Pode-se discordar da perspectiva do PCP que pensa que o Estado deve assegurar a existência de os sectores mais estratégicos da produção nacional, como ocorria até há umas décadas, mas não faz sentido considerar que é impossível algo que já foi possível e com menos custos que muitos empreendimentos megalómanos que têm sido feitos. Ainda menos faz sentido considerar absurdo que se queira produção industrial, siderúrgica, ferroviária, etc., em Portugal – mesmo sem o modelo do PCP, na economia de mercado, qualquer governo deveria desenvolver todos os esforços para voltarmos a ter um razoável sector industrial pesado.Posted by quim at 23:10 0 comments
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O primeiro defensor das PME
Depois de um remoque de Paulo Portas saudando o reconhecimento da importância das PME pelo PCP, Jerónimo de Sousa recordou que não existia qualquer referência no programa eleitoral do CDS-PP de 2005 às PME, contrariamente às 34 referências de 2009. A isto respondeu Paulo Portas da seguinte forma: “Eu acho que o deputado Jerónimo de Sousa foi influenciado pelo argumento do primeiro-ministro Sócrates que é o meu adversário, segundo o qual ele nunca foi primeiro-ministro e eu fui primeiro-ministro.” O argumento de Paulo Portas não podia ser mais disparatado. Primeiro, porque Jerónimo não se referiu a uma medida de um governo a que Portas tivesse pertencido, mas sim ao seu programa eleitoral. Segundo, porque Jerónimo não foi, certamente, primeiro-ministro ou sequer um qualquer ministro. Terceiro, porque isso nada tinha que ver com a questão – foi Paulo Portas que pretendeu valer-se de uma suposta anterioridade na atenção às PME, tendo sido cabalmente desmentido por Jerónimo e, não tendo forma de superar a inesperada refutação, socorreu-se de um argumento de algibeira que costuma utilizar contra Sócrates (e aí tendo, de facto, alguma razão).Posted by quim at 22:29 0 comments
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A fera amansada
Posted by quim at 22:04 0 comments
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O pequeno comércio e o fascismo
Posted by quim at 20:29 0 comments
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O caso da Manela
Uma dessas congregações de comentadores, ocorreu na SIC Notícias, entre Mário Bettencourt Resendes, Pedro Adão e Silva e Luís Delgado, moderados por Mário Crespo, notoriamente pouco virado para a ilibação do primeiro-ministro, ao contrário dos seus convidados. Um deles, aliás, Pedro Adão e Silva, viria, pouco depois, a substituir Vasco Pulido Valente na TVI, após a demissão deste por solidariedade com Manuela Moura Guedes, dando um teor muito mais rosa ao programa em causa. Mas vamos ao que nos interessa, ou seja, as falácias.
Tentando insistir na gravidade da censura, Mário Crespo sublinhou que, apesar de serem gente poderosa, José Eduardo Moniz e Manuela Moura Guedes acabaram por ser demitidos ou se demitirem. Para verem a importância das pequenas diferenças semânticas, vejamos esta precisão muito intencional de Mário Bettencourt Resendes: “Eu gosto mais da palavra influente do que propriamente [poderoso], eu não gosto muito de aliar a palavra poderoso a jornalistas porque acho que o poder dos jornalistas deve ser temperado por um conjunto de regras e de serviço público que está inerente à própria missão e profissão.” Esta distinção bizantina tinha um objectivo. Tratava-se de posicionar o assunto de forma a poder ser comparado com outra situação. Na sequência, afirma que o Marcelo ainda era mais influente e foi corrido, responsabilizando, porém, o capital por tal censura, na sequência de afirmações anteriores de Pedro Adão e Silva. Valha a verdade que, posteriormente, cede à argumentação de Mário Crespo que distinguiu entre a influência de um comentador e o poder do principal responsável da estação televisiva (e do seu sucesso), assim como o poder dentro da estação da sua esposa.Posted by quim at 19:56 0 comments
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Casamento homo
Posted by quim at 18:02 0 comments
Labels: Lógica
2.1.10
BLOG MOVIMENTO DAS FORÇAS INTERROGATIVAS
http://estoriasdeoutrosvelhos.blogspot.com
Posted by CIDE at 20:05 0 comments




